11 de janeiro de 2011
Artigos, Diversos: a partir de janeiro/2010
Comentários desativados em A interpretação astrológica e os mundos possíveis
CNA Central Nacional de Astrologia
A prática astrológica neutraliza o enorme abismo existente entre aquilo que entendemos como sendo o "mundo real" e o "mundo ficcional". Uma ponte entre mundos possíveis é criada, permitindo que o ente narrado seja mais do que meramente descrito. Ao ser interpretado, o ente é recriado.
É o trabalho interpretativo que permite uma refiguração, uma ressignificação, em que as vidas sobre as quais o astrólogo focaliza seu olhar passam a ser histórias narradas. E é justamente este trabalho de interpretação que ajuda a evitar a constante "repetição do mesmo" na vida de um sujeito. A pessoa interpretada é ao mesmo tempo transformada, pois novas possibilidades de agir e ser consonantes com sua estrutura simbólica lhe são apresentadas. A interpretação, portanto, irá se localizar num plano que vai muito além da "verdade" (no sentido de "verdade" entendido pelas ciências positivistas). Longe de estar comprometida com a descoberta de uma única verdade sobre o ser, a astrologia apresenta uma multiplicidade de "seres" válidos, e esta multiplicidade é, ao mesmo tempo, uma só pessoa. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------
11 de janeiro de 2011
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Comentários desativados em Você acredita em uma força superior?
Magda Mariolani
Anjos, ETS, Wicca, Orixás, magia, o poder dos astros, oráculos, predestinação etc… Fantasia ou metafísica? Numa sociedade tecnológica como a nossa, a busca da identidade e de um sentido para a vida ecoa através de caminhos muitas vezes confusos ou pouco compreendidos pela nossa cultura.
Pouco sabemos sobre a espiritualidade contida nas antigas tradições pagãs, e é claro que, ao tentar retomá-las tanto tempo depois, pecamos por resumir o hermetismo num estado de espírito totalmente isento de pesquisa, um amontoado de informações fragmentadas, uma colcha de retalhos que mais serve para divertir do que para refletir. Certamente, a superficialidade com que a Astrologia e antigas tradições são tratadas pela mídia, e por alguns segmentos sociais, é a grande responsável pelo seu descrédito, quando este ocorre. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------
11 de janeiro de 2011
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Comentários desativados em Educação e Astrologia: Uma Parceria Valiosa
CNA Central Nacional de Astrologia
UMA VISÃO PARA PAIS E EDUCADORES
A Astrologia oferece à educação valioso instrumental de apoio.
É possível orientar tanto a criança e o jovem quanto o educador sobre um caminho propício para resultados mais satisfatórios, facilitando o desenvolvimento do indivíduo. Problemas de comportamento, dificuldades na aprendizagem, planejamento de atividades, relações e interações complicadas – várias são as áreas nas quais a Astrologia pode ser aplicada de forma a promover a compreensão e a fluidez no trabalho primoroso buscado pelo educador. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------
11 de janeiro de 2011
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Comentários desativados em Educação – Processo Excitante
CNA Central Nacional de Astrologia
Quem se dedicar ao tema – Educação – é despertado completamente para um desafio! Embora, difícil e perigoso. É estimulante!
Muitos métodos de Educação já foram experimentados ao longo da vida no planeta. E a historia registrou. Nas diferentes tentativas, em cada época, certa propriedade. Porque havia a intenção de educar. Talvez, através de proposições primitivas. Mas, uma preocupação. Desde a antiguidade, os homens a querem ensinar o que aprenderem. Assim, a Educação, no sentido mais simples, vem atendendo às circunstâncias do momento. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------
11 de janeiro de 2011
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Comentários desativados em Como ensinar Astrologia? I
CNA Central Nacional de Astrologia
Com este texto, inicio uma série de reflexões sobre o ensino e o aprendizado de Astrologia nos quais me baseio mais na experiência como professor de ciências e pesquisador do seu ensino, do que nos meus conhecimentos em Astrologia. Neste primeiro texto, me dedico a discutir o que considero mais importante em qualquer processo educativo e/ou formativo, isto é, qual a nossa concepção de aprendizagem e qual seria desejável implementarmos?
Como pesquisador em Educação, penso que o ensino de Astrologia deve se basear nos mesmos princípios em que deveria se basear o ensino de qualquer “ciência”. Aqui não importa que os astrônomos não a reconheçam como tal, ou ainda, que muitos astrólogos não desejem que ela seja vista assim. O fato é que, se consideramos a Astrologia como um corpo estruturado de “conhecimentos”, seja pela tradição ou pela evolução de novas técnicas, composta por uma série de “idéias-força”, o seu aprendizado (e o seu ensino) estará permeado por teorias de aprendizagem e visões epistemológicas (isto é, como chegamos a conhecer algo). CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------
11 de janeiro de 2011
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Comentários desativados em Ser Astrólogo
CNA
A Astrologia, um saber antigo que se baseia na observação do movimento dos astros no céu, é o nosso espelho – assim como em cima, é embaixo.
Ela nos fornece categorias através das quais organizamos nossa realidade – Ascendente, Descendente, Meio-do-Céu, Fundo-do-Céu. Qualifica determinados comportamentos e atitudes mentais e emocionais dos seres humanos através dos signos – de Áries a Peixes.
Este saber ancestral nos oferece uma compreensão global do Universo que conhecemos, e posiciona cada um de nós num ponto deste Universo.
Diante desta base teórica é importante destacarmos a posição do astrólogo, como um profissional que traduz a linguagem astrológica para o leigo que o procura. Este profissional tem em mãos um saber riquíssimo em simbologia, que pode chegar a detalhes precisos acerca de fatos e características do cliente. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------
11 de janeiro de 2011
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Comentários desativados em Benjamin Button e Saturno
Ana Maria Gonzalez
Você pode acreditar que uma personagem nasce com mais de oitenta anos e morre bebê?
Não dá para acreditar, a menos que saibamos que se trata de arte literária ou da mágica do cinema. A verossimilhança da obra de ficção bem realizada faz milagres. E nossa mente deixa-se conduzir com prazer e admiração perante a obra que nos rouba a atenção. Benjamin Button me roubou de mim mesma.
A imagem de um relógio inicia o filme, com os ponteiros andando para trás. Ele representa a dor de uma perda e a fantasia do tempo que volta e recupera tudo o que não se quer perder. É uma tentativa desesperada para negar a dor do inexorável, para refazer o caminho do desejo humano. Inexorável caminho do tempo, marcha da vida. Esse relógio indica que o caminho será esse: bonito e difícil. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------
11 de janeiro de 2011
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Comentários desativados em Arqueoastrologia – O Zodíaco nos primórdios da civilização
CNA Central Nacional de Astrologia
A Astrologia através da observação dos astros previa o destino, porém os astros eram definidos como deuses e deusas que habitavam por toda parte. Na época primeva podiam ser contados pela região do crescente fértil mais de mil deuses. Praticada por todos os povos, encontrou crítica pela sociedade romana, que via na Astrologia a retirada da responsabilidade civil do indivíduo.
Hathor, Ísis e As Sete Hathors
Esses astrólogos adivinhos viviam em sociedades politicamente ritualizadas, com reis sacerdotes e rainhas sacerdotisas, cercados por deuses, deusas e fenômenos da Natureza, que determinavam o destino dos primeiros humanos. As únicas certezas eram a vida, a morte e entre estas duas coisas o destino. A vida e a morte eram concedidas para os humanos através das mulheres e logo elas foram consideradas as deusas, senhoras do destino. Apontam pesquisas dos estudiosos que os primeiros humanos seguiram este raciocínio simples assim. E, no fim do neolítico, apareceram as sete hathors, senhoras do destino, rainhas, sacerdotisas ou possivelmente mães anciãs. O nome hat – hor, vem de het-her e tem diversos significados, dentre eles, o mais conhecido é: a “casa (no sentido de útero) de horus”, e também “montanha”. É provável que tenha sido um clã com traços matriarcais, que migrou das montanhas para o a região do rio Nilo, logo nas primeiras dinastias. Também a deusa Hathor é conhecida como senhora da turquesa (nas montanhas próximas ao Egito ainda existem as antigas minas de turquesa, onde vivem os beduínos), senhora do sicômoro, da música, da alegria, senhora dos céus na forma de Nut, a vaca celestial que sustenta com suas patas o céu, senhora dourada. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------
11 de janeiro de 2011
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Comentários desativados em Plutão em Capricórnio
Regulus Pessoa Jurídica
Busquei no mito e na história dos ingressos de Plutão que nos precede, a compreensão do que podemos observar e semear no tempo de Plutão no signo regido por Saturno: o que a vida pede, o que o cosmos oferece , o que podemos tornar mais claro e como podemos melhorar.
O mito
Na versão mitológica de Alice Bailey para o mito de Capricórnio, Hercules, em seu décimo trabalho – enfrentando Cérbero -, fez uso da sua força e sabedoria para resgatar Prometeu no reino profundo e sombrio de Hades, quando lutou com o monstro. Com a ajuda de Atenas (ouvindo a voz prateada da deusa da sabedoria) e Hermes (com suas palavras fortalecedoras), ele dominou o monstro e libertou Prometeu, usando como arma, a vontade firme, possibilitando Bailey afirmar que “a luz brilha agora dentro do mundo da escuridão.” CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------
11 de janeiro de 2011
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Comentários desativados em Caio Fernando Abreu: uma literatura de epifanias
Amanda Costa
"Acredito em Deus e em muitas formas do mistério. Sou astrólogo, embora não profissional, há 20 anos. Tenho uma curiosidade imensa de saber por que estou vivo, o que significa o céu, o que significa morrer. Portanto, é natural que em meu trabalho estejam presentes todas essas ânsias filosóficas exaltadas. Muitas vezes o que torna digna a vida de um homem é o fato de ele olhar para o céu e dizer "Meu Deus, que coisa imensa…" E perguntar: "Por que eu estou aqui" Toda forma de criação artística é uma maneira de procurar essas respostas."
(Caio Fernando Abreu) CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------