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Educação – Processo Excitante

11 de janeiro de 2011 Artigos, Diversos: a partir de janeiro/2010 Comentários desativados em Educação – Processo Excitante

Quem se dedicar ao tema – Educação – é despertado completamente para um desafio! Embora, difícil e perigoso. É estimulante!

Muitos métodos de Educação já foram experimentados ao longo da vida no planeta. E a historia registrou. Nas diferentes tentativas, em cada época, certa propriedade. Porque havia a intenção de educar. Talvez, através de proposições primitivas. Mas, uma preocupação. Desde a antiguidade, os homens a querem ensinar o que aprenderem. Assim, a Educação, no sentido mais simples, vem atendendo às circunstâncias do momento. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------

Como ensinar Astrologia? I

11 de janeiro de 2011 Artigos, Diversos: a partir de janeiro/2010 Comentários desativados em Como ensinar Astrologia? I

Com este texto, inicio uma série de reflexões sobre o ensino e o aprendizado de Astrologia nos quais me baseio mais na experiência como professor de ciências e pesquisador do seu ensino, do que nos meus conhecimentos em Astrologia. Neste primeiro texto, me dedico a discutir o que considero mais importante em qualquer processo educativo e/ou formativo, isto é, qual a nossa concepção de aprendizagem e qual seria desejável implementarmos?

Como pesquisador em Educação, penso que o ensino de Astrologia deve se basear nos mesmos princípios em que deveria se basear o ensino de qualquer “ciência”. Aqui não importa que os astrônomos não a reconheçam como tal, ou ainda, que muitos astrólogos não desejem que ela seja vista assim. O fato é que, se consideramos a Astrologia como um corpo estruturado de “conhecimentos”, seja pela tradição ou pela evolução de novas técnicas, composta por uma série de “idéias-força”, o seu aprendizado (e o seu ensino) estará permeado por teorias de aprendizagem e visões epistemológicas (isto é, como chegamos a conhecer algo). CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------

Ser Astrólogo

11 de janeiro de 2011 Artigos, Diversos: a partir de janeiro/2010 Comentários desativados em Ser Astrólogo

A Astrologia, um saber antigo que se baseia na observação do movimento dos astros no céu, é o nosso espelho – assim como em cima, é embaixo.
Ela nos fornece categorias através das quais organizamos nossa realidade – Ascendente, Descendente, Meio-do-Céu, Fundo-do-Céu. Qualifica determinados comportamentos e atitudes mentais e emocionais dos seres humanos através dos signos – de Áries a Peixes.

Este saber ancestral nos oferece uma compreensão global do Universo que conhecemos, e posiciona cada um de nós num ponto deste Universo.
Diante desta base teórica é importante destacarmos a posição do astrólogo, como um profissional que traduz a linguagem astrológica para o leigo que o procura. Este profissional tem em mãos um saber riquíssimo em simbologia, que pode chegar a detalhes precisos acerca de fatos e características do cliente. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------

Benjamin Button e Saturno

11 de janeiro de 2011 Artigos, Diversos: a partir de janeiro/2010 Comentários desativados em Benjamin Button e Saturno

Você pode acreditar que uma personagem nasce com mais de oitenta anos e morre bebê?

Não dá para acreditar, a menos que saibamos que se trata de arte literária ou da mágica do cinema. A verossimilhança da obra de ficção bem realizada faz milagres. E nossa mente deixa-se conduzir com prazer e admiração perante a obra que nos rouba a atenção. Benjamin Button me roubou de mim mesma.

A imagem de um relógio inicia o filme, com os ponteiros andando para trás. Ele representa a dor de uma perda e a fantasia do tempo que volta e recupera tudo o que não se quer perder. É uma tentativa desesperada para negar a dor do inexorável, para refazer o caminho do desejo humano. Inexorável caminho do tempo, marcha da vida. Esse relógio indica que o caminho será esse: bonito e difícil. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------

Arqueoastrologia – O Zodíaco nos primórdios da civilização

11 de janeiro de 2011 Artigos, Diversos: a partir de janeiro/2010 Comentários desativados em Arqueoastrologia – O Zodíaco nos primórdios da civilização

A Astrologia através da observação dos astros previa o destino, porém os astros eram definidos como deuses e deusas que habitavam por toda parte. Na época primeva podiam ser contados pela região do crescente fértil mais de mil deuses. Praticada por todos os povos, encontrou crítica pela sociedade romana, que via na Astrologia a retirada da responsabilidade civil do indivíduo.

Hathor, Ísis e As Sete Hathors

Esses astrólogos adivinhos viviam em sociedades politicamente ritualizadas, com reis sacerdotes e rainhas sacerdotisas, cercados por deuses, deusas e fenômenos da Natureza, que determinavam o destino dos primeiros humanos. As únicas certezas eram a vida, a morte e entre estas duas coisas o destino. A vida e a morte eram concedidas para os humanos através das mulheres e logo elas foram consideradas as deusas, senhoras do destino. Apontam pesquisas dos estudiosos que os primeiros humanos seguiram este raciocínio simples assim. E, no fim do neolítico, apareceram as sete hathors, senhoras do destino, rainhas, sacerdotisas ou possivelmente mães anciãs. O nome hat – hor, vem de het-her e tem diversos significados, dentre eles, o mais conhecido é: a “casa (no sentido de útero) de horus”, e também “montanha”. É provável que tenha sido um clã com traços matriarcais, que migrou das montanhas para o a região do rio Nilo, logo nas primeiras dinastias. Também a deusa Hathor é conhecida como senhora da turquesa (nas montanhas próximas ao Egito ainda existem as antigas minas de turquesa, onde vivem os beduínos), senhora do sicômoro, da música, da alegria, senhora dos céus na forma de Nut, a vaca celestial que sustenta com suas patas o céu, senhora dourada. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------

Plutão em Capricórnio

11 de janeiro de 2011 Artigos, Diversos: a partir de janeiro/2010 Comentários desativados em Plutão em Capricórnio

Busquei no mito e na história dos ingressos de Plutão que nos precede, a compreensão do que podemos observar e semear no tempo de Plutão no signo regido por Saturno: o que a vida pede, o que o cosmos oferece , o que podemos tornar mais claro e como podemos melhorar.

O mito

Na versão mitológica de Alice Bailey para o mito de Capricórnio, Hercules, em seu décimo trabalho – enfrentando Cérbero -, fez uso da sua força e sabedoria para resgatar Prometeu no reino profundo e sombrio de Hades, quando lutou com o monstro. Com a ajuda de Atenas (ouvindo a voz prateada da deusa da sabedoria) e Hermes (com suas palavras fortalecedoras), ele dominou o monstro e libertou Prometeu, usando como arma, a vontade firme, possibilitando Bailey afirmar que “a luz brilha agora dentro do mundo da escuridão.” CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------

Caio Fernando Abreu: uma literatura de epifanias

11 de janeiro de 2011 Artigos, Diversos: a partir de janeiro/2010 Comentários desativados em Caio Fernando Abreu: uma literatura de epifanias

"Acredito em Deus e em muitas formas do mistério. Sou astrólogo, embora não profissional, há 20 anos. Tenho uma curiosidade imensa de saber por que estou vivo, o que significa o céu, o que significa morrer. Portanto, é natural que em meu trabalho estejam presentes todas essas ânsias filosóficas exaltadas. Muitas vezes o que torna digna a vida de um homem é o fato de ele olhar para o céu e dizer "Meu Deus, que coisa imensa…" E perguntar: "Por que eu estou aqui" Toda forma de criação artística é uma maneira de procurar essas respostas."
(Caio Fernando Abreu)
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Cosmologia e Prática Divinatória em Plotino

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O filósofo Plotino, considerado por alguns o último dos grandes filósofos da língua grega antiga, do século III d.C., é conhecido por ser um neoplatônico que, absorvendo e transformando as doutrinas de Platão, influencia toda a corrente do misticismo ocidental. Sua obra, organizada por seu aluno Porfírio, é composta de seis partes, cada uma com nove tratados, de onde se deriva o nome Enéadas1.

É bem sabido que a ontologia de Plotino permite um certo tipo de prática de tirar augúrios2. Em alguns trechos de sua obra3, Plotino procura justificar e fundamentar a prática de augúrios dentro de sua concepção de totalidade. O objetivo deste artigo é apresentar os argumentos que orientam esta discussão, especialmente no contexto das influências – platônicas e estóicas – que Plotino apresentava. No entanto, para compreendermos de modo apropriado esta discussão, precisamos ter em mente a concepção de totalidade proposta por Plotino, bem como sua cosmologia e a participação do mundo material na estrutura de seu cosmos. Apresentaremos para começar e de modo superficial a estrutura da totalidade em Plotino, as famosas três hipóstases, a do Uno (hen), a do Intelecto (nous) e a da Alma (psykhe). Depois, apresentamos as discussões sobre cosmologia e divinação, especialmente as críticas e defesas da prática da Astrologia de sua época. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------

O Estudo da Astrologia

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O que leva uma pessoa a estudar a Astrologia? Com certeza não é uma vontade de bisbilhotar a vida dos outros, nem ficar dando conselhos sobre qual atitude alguém deve tomar numa determinada situação utilizando seu poder de “vidente” e assim interferir no karma do cliente. Muito menos, fazer adivinhações de acontecimentos futuros para aumentar sua vaidade pessoal.

Não deve ser nenhuma destas situações acima, porque elas simplesmente não trazem satisfação verdadeira ao astrólogo, nem a ninguém. Apenas podem causar, em alguns casos, uma sensação de poder passageira, que logo após se desfaz e faz surgir uma outra sensação, que é a de impotência. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------

Reflexões sobre o ingresso de Plutão em Capricórnio

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Será que é tempo o que nos falta para perceber?
Será que temos esse tempo todo para perder?

(“Paciência” – Lenine)

Plutão ingressa em Capricórnio no tempo de recepção mútua Urano/Netuno, que chamei de momento do caos ou, se preferir, o caos do momento. Urano e Netuno iniciaram um novo ciclo quando se encontraram em Capricórnio, em 1989, instalando um processo de reestruturação planetária com duração de mais de um século. Aconteceu então o que parecia impossível: a queda do muro de Berlim e das ditaduras. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------

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