2016 chega à sua reta final. Foi um ano intenso e pesado para muitos conhecidos e todos agradecem ele chegar ao fim. Mas será que chegou mesmo? O quanto esse peso tem a ver com o ano em si? Afinal, o que acontece conosco é resultado de nossas escolhas. Às vezes a escolha pode partir de um terceiro que nos afeta, mas então por que afeta? Conseguimos compreender e aprender essa lição ou estaremos sempre a mercê do destino?
A realidade pode nos colocar em nossa insignificância, mas também nos faz despertar. São momentos difíceis que nos fazem perceber o quanto somos limitados, mas dentro dessa limitação existe um potencial único. O quanto estamos prontos para assumir esse potencial e arcar com nossas próprias escolhas e construir nossa realidade? CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------
Da mesma forma como fiz ao falar sobre alguns conceitos negativamente cristalizados sobre alguns signos na época da Lunação de Escorpião farei com o também muitas vezes injustiçado Capricórnio.
A fama de rigidez, inflexibilidade, “secura afetiva” e conservadorismo em geral são consequências de reflexões ou julgamentos um tanto quanto precipitados. Não questiono que ele se apresente assim, mas vamos ver um pouco além daquilo que é aparente.
Vamos lembrar que Capricórnio faz parte do “eixo das emoções” juntamente com seu oposto, Câncer. Isso não significa que Câncer “fica com 100% da sensibilidade” presente nesse eixo e Capricórnio 0%. Há quem tenha essa tendência. Ao contrário, acredite se quiser, Capricórnio é tão sensível quanto Câncer, apenas isso não é “visível” com a mesma facilidade que se vê no “infantil” signo de câncer. As reações são diversas. Enquanto um “choro canceriano” sensibiliza, retesar as emoções e endurecê-las como defesa é algo normalmente tido como ausência de emoções enquanto na verdade é uma defesa reativa. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------