Benjamin Button e Saturno

11 de janeiro de 2011 Comentários desativados em Benjamin Button e Saturno

Você pode acreditar que uma personagem nasce com mais de oitenta anos e morre bebê?

Não dá para acreditar, a menos que saibamos que se trata de arte literária ou da mágica do cinema. A verossimilhança da obra de ficção bem realizada faz milagres. E nossa mente deixa-se conduzir com prazer e admiração perante a obra que nos rouba a atenção. Benjamin Button me roubou de mim mesma.

A imagem de um relógio inicia o filme, com os ponteiros andando para trás. Ele representa a dor de uma perda e a fantasia do tempo que volta e recupera tudo o que não se quer perder. É uma tentativa desesperada para negar a dor do inexorável, para refazer o caminho do desejo humano. Inexorável caminho do tempo, marcha da vida. Esse relógio indica que o caminho será esse: bonito e difícil. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------

Arqueoastrologia – O Zodíaco nos primórdios da civilização

11 de janeiro de 2011 Comentários desativados em Arqueoastrologia – O Zodíaco nos primórdios da civilização

A Astrologia através da observação dos astros previa o destino, porém os astros eram definidos como deuses e deusas que habitavam por toda parte. Na época primeva podiam ser contados pela região do crescente fértil mais de mil deuses. Praticada por todos os povos, encontrou crítica pela sociedade romana, que via na Astrologia a retirada da responsabilidade civil do indivíduo.

Hathor, Ísis e As Sete Hathors

Esses astrólogos adivinhos viviam em sociedades politicamente ritualizadas, com reis sacerdotes e rainhas sacerdotisas, cercados por deuses, deusas e fenômenos da Natureza, que determinavam o destino dos primeiros humanos. As únicas certezas eram a vida, a morte e entre estas duas coisas o destino. A vida e a morte eram concedidas para os humanos através das mulheres e logo elas foram consideradas as deusas, senhoras do destino. Apontam pesquisas dos estudiosos que os primeiros humanos seguiram este raciocínio simples assim. E, no fim do neolítico, apareceram as sete hathors, senhoras do destino, rainhas, sacerdotisas ou possivelmente mães anciãs. O nome hat – hor, vem de het-her e tem diversos significados, dentre eles, o mais conhecido é: a “casa (no sentido de útero) de horus”, e também “montanha”. É provável que tenha sido um clã com traços matriarcais, que migrou das montanhas para o a região do rio Nilo, logo nas primeiras dinastias. Também a deusa Hathor é conhecida como senhora da turquesa (nas montanhas próximas ao Egito ainda existem as antigas minas de turquesa, onde vivem os beduínos), senhora do sicômoro, da música, da alegria, senhora dos céus na forma de Nut, a vaca celestial que sustenta com suas patas o céu, senhora dourada. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------

Plutão em Capricórnio

11 de janeiro de 2011 Comentários desativados em Plutão em Capricórnio

Busquei no mito e na história dos ingressos de Plutão que nos precede, a compreensão do que podemos observar e semear no tempo de Plutão no signo regido por Saturno: o que a vida pede, o que o cosmos oferece , o que podemos tornar mais claro e como podemos melhorar.

O mito

Na versão mitológica de Alice Bailey para o mito de Capricórnio, Hercules, em seu décimo trabalho – enfrentando Cérbero -, fez uso da sua força e sabedoria para resgatar Prometeu no reino profundo e sombrio de Hades, quando lutou com o monstro. Com a ajuda de Atenas (ouvindo a voz prateada da deusa da sabedoria) e Hermes (com suas palavras fortalecedoras), ele dominou o monstro e libertou Prometeu, usando como arma, a vontade firme, possibilitando Bailey afirmar que “a luz brilha agora dentro do mundo da escuridão.” CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------

Caio Fernando Abreu: uma literatura de epifanias

11 de janeiro de 2011 Comentários desativados em Caio Fernando Abreu: uma literatura de epifanias

"Acredito em Deus e em muitas formas do mistério. Sou astrólogo, embora não profissional, há 20 anos. Tenho uma curiosidade imensa de saber por que estou vivo, o que significa o céu, o que significa morrer. Portanto, é natural que em meu trabalho estejam presentes todas essas ânsias filosóficas exaltadas. Muitas vezes o que torna digna a vida de um homem é o fato de ele olhar para o céu e dizer "Meu Deus, que coisa imensa…" E perguntar: "Por que eu estou aqui" Toda forma de criação artística é uma maneira de procurar essas respostas."
(Caio Fernando Abreu)
CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------

Translate »