11 de janeiro de 2011
A Astrologia através da observação dos astros previa o destino, porém os astros eram definidos como deuses e deusas que habitavam por toda parte. Na época primeva podiam ser contados pela região do crescente fértil mais de mil deuses. Praticada por todos os povos, encontrou crítica pela sociedade romana, que via na Astrologia a retirada da responsabilidade civil do indivíduo.
Hathor, Ísis e As Sete Hathors
Esses astrólogos adivinhos viviam em sociedades politicamente ritualizadas, com reis sacerdotes e rainhas sacerdotisas, cercados por deuses, deusas e fenômenos da Natureza, que determinavam o destino dos primeiros humanos. As únicas certezas eram a vida, a morte e entre estas duas coisas o destino. A vida e a morte eram concedidas para os humanos através das mulheres e logo elas foram consideradas as deusas, senhoras do destino. Apontam pesquisas dos estudiosos que os primeiros humanos seguiram este raciocínio simples assim. E, no fim do neolítico, apareceram as sete hathors, senhoras do destino, rainhas, sacerdotisas ou possivelmente mães anciãs. O nome hat – hor, vem de het-her e tem diversos significados, dentre eles, o mais conhecido é: a “casa (no sentido de útero) de horus”, e também “montanha”. É provável que tenha sido um clã com traços matriarcais, que migrou das montanhas para o a região do rio Nilo, logo nas primeiras dinastias. Também a deusa Hathor é conhecida como senhora da turquesa (nas montanhas próximas ao Egito ainda existem as antigas minas de turquesa, onde vivem os beduínos), senhora do sicômoro, da música, da alegria, senhora dos céus na forma de Nut, a vaca celestial que sustenta com suas patas o céu, senhora dourada. CLIQUE E SAIBA MAIS ----------------------------------------------------------------------------------