Você já tentou interpretar os nódos lunares, planetas pessoais retrógrados e até mesmo a Lilith sem usar abordagem kármica? A palestra apresenta interpretações pessoais sobre esses pontos, com respeito aos conteúdos que baseiam análise kármica, mas apontando formas mais valiosas de entendimento pessoal sem falar de karma por estes pontos.
Júpiter e a estranha mania de ter fé na vida. De acordo com Ptolomeu, no Tetrabiblos, Júpiter é o “promotor de tempestades que fertilizam o solo”. Conhecido como o Grande Benéfico, mas que muitas vezes tem uma ação agitadora, aumentativa e libertadora de tudo aquilo que impede o nosso crescimento, a fim de instaurar uma nova ordem, revelar um novo caminho e nos trazer uma nova possibilidade de progresso.
O mito ensina as histórias primordiais que formaram o ser humano, como este se relaciona com sua existência e seu modo de interagir com o mundo. O mito de Criação influencia a cultura ocidental, mesmo para os que não se consideram cristãos, transmitindo valores religiosos e sociais. Adão e Lilith se associam, respectivamente, aos princípios astrológicos do Sol e da Lua Negra. Nesta palestra, veremos como se dão os diálogos entre essas duas funções e como elas se relacionam através dos aspectos entre Sol e Lilith no Mapa Natal.
O ciclo das conjunções inferiores de Vênus com o Sol desenha no seu mapa um pentagrama ao longo de 8 anos. A próxima ponta será em Gêmeos. São 5 conjunções em 8 anos solares e 13 revoluções de Vênus. O padrão obedece à lei das proporções áureas, a sequência de Fibonaci. Ao longo de cerca de oitenta anos, 10 conjunções varrem um signo inteiro, indicando por sincronicidade a formação de nossos valores. São os caminhos quintessenciais de Vênus.
Como os nativos deste signo respondem à influência de dois planetas tão antagônicos do ponto de vista histórico, mitológico e astrológico.